Não deu... A seleção brasileira ficou apenas com a medalha de prata nas Olimpíadas de Londres. Jogando no lendário Estádio Wembley, o Brasil perdeu para o México por 2 a 1. A tragédia deu início logo aos 28 segundos de jogo, quando Peralta aproveitou o passe errado de Rafael e chutou no canto do goleiro Gabriel, abrindo o placar para os mexicanos.
A canarinha foi lenta e não criava bons lances, até que Hulk entrou ainda na primeira etapa(na vaga de Alex Sandro). Com o atacante, houve oportunidades, mas sem balançar as redes no primeiro tempo. Na etapa complementar, o Brasil se lancou ao ataque e deu chances para o adversário chegar no contra-ataque. E eles chegaram... Com gol impedido e bola no travessão, os mexicanos chegaram ao segundo gol, quando aos 30 minutos, Peralta voltou a balançar as redes de Gabriel. Aos 45, Hulk diminuiu o placar e ainda sonhava com o ouro olímpico, que no apito final do árbitro, ficou o México(de forma inédita).
Brasil
Gabriel; Rafael (Lucas), Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro (Alexandre Pato), Rômulo, Alex Sandro (Hulk) e Oscar; Neymar e Leandro Damião.
Técnico: Mano Menezes
Gabriel; Rafael (Lucas), Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro (Alexandre Pato), Rômulo, Alex Sandro (Hulk) e Oscar; Neymar e Leandro Damião.
Técnico: Mano Menezes
México
Corona; Israel Jimenez (Vidrio), Salcido, Mier e Chavez; Fabian, Reyes, Herrera e Aquino (Ponce); Peralta (Jimenez) e Enriquez.
Técnico: Luis Fernando Fernando Tena
Corona; Israel Jimenez (Vidrio), Salcido, Mier e Chavez; Fabian, Reyes, Herrera e Aquino (Ponce); Peralta (Jimenez) e Enriquez.
Técnico: Luis Fernando Fernando Tena
Local: Wembley, em Londres (ING)
Gols: Peralta, aos 30 segundos do primeiro tempo e aos 29min do segundo; Hulk, aos 45min
Cartões amarelos: Marcelo; Jimenez
Árbitro: Mark Clattenburg (GBR)
Auxiliares: Stephen Child e Simon Beck (ambos da GBR)
Por LUIZ FELLIPE
Gols: Peralta, aos 30 segundos do primeiro tempo e aos 29min do segundo; Hulk, aos 45min
Cartões amarelos: Marcelo; Jimenez
Árbitro: Mark Clattenburg (GBR)
Auxiliares: Stephen Child e Simon Beck (ambos da GBR)
Por LUIZ FELLIPE
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