Um dos modos de se mostrar educação é respeitar a casa dos outros, a ponto de não estragar a alegria deles. Assim, podemos dizer que os clubes pernambucanos são os mais "educados" do Campeonato Brasileiro. No total, Salgueiro, Santa Cruz, Náutico e Sport já viajaram 39 vezes em suas divisões nacionais. Destes jogos fora de casa, apenas Náutico e Sport conseguiram trazer uma vitória na bagagem.
Na Série A, o Sport jogou 13 vezes longe do Recife, obtendo 8 derrotas, 4 empates e apenas 1 vitória(3 a 2 sobre o Coritiba). Sem contar com o clássico diante do Sport na Ilha do Retiro, o Náutico fez 13 visitas, sendo 11 derrotas, 1 empate e 1 vitória(1 a 0 sobre o Atlético-GO).
Se você acha essas campanhas horríveis, é melhor não analisar a Série C. Tanto o Santa Cruz quanto o Salgueiro ainda não venceram jogos fora da capital pernambucana. Em seis partidas(sem contar com o duelo contra o Salgueiro no Cornélio de Barros), o Tricolor perdeu duas vezes e empatou quatro. Já o Carcará disputou sete jogos fora de casa, obtendo quatro derrotas e três empates.
Na Série A, o Sport jogou 13 vezes longe do Recife, obtendo 8 derrotas, 4 empates e apenas 1 vitória(3 a 2 sobre o Coritiba). Sem contar com o clássico diante do Sport na Ilha do Retiro, o Náutico fez 13 visitas, sendo 11 derrotas, 1 empate e 1 vitória(1 a 0 sobre o Atlético-GO).
Se você acha essas campanhas horríveis, é melhor não analisar a Série C. Tanto o Santa Cruz quanto o Salgueiro ainda não venceram jogos fora da capital pernambucana. Em seis partidas(sem contar com o duelo contra o Salgueiro no Cornélio de Barros), o Tricolor perdeu duas vezes e empatou quatro. Já o Carcará disputou sete jogos fora de casa, obtendo quatro derrotas e três empates.
Entre as vinte maiores médias de público do Campeonato Brasileiro(A, B, C e D), se encontram os três grandes clubes de Pernambuco. O Salgueiro também tem uma boa média. Sendo assim, nossas equipes precisam melhorar seus desempenhos fora de casa, para assim, atrair ainda mais torcedores para seus estádios.
Por LUIZ FELLIPE
Por LUIZ FELLIPE
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